(Mc 1:21-28)
Algo chamava a atenção
por onde Jesus passava ao ponto de o povo, os fariseus e até os demônios se
incomodarem com isso – era a autoridade que possuía. O povo e os fariseus se
admiravam, pois a igreja da época não estava acostumada com tamanho poder; o
inimigo se incomodava porque tinha que abandonar o local onde se encontrava
assentado.
Nos dias de hoje temos
notícias de muitos lares nos quais encontramos filhos viciados, maridos
alcoólatras, esposas fofoqueiras, casais em vias de separação... diversas são
as mazelas trazidas por Satanás. Como no texto em referência, o inimigo é
ousado e adentra à sinagoga e reclama, julgando estar no direito de possuir
aqueles a quem chama de cavalos.
Na realidade, a
autoridade que Jesus exercia é a mesma que foi concedida aos discípulos, em Mt.
10:1 e Lc. 10:19, e também a nós: autoridade sobre os espíritos imundos, para os
expulsar, para curar toda sorte de doenças e enfermidades, para pisar serpentes
e escorpiões, e muito mais.
Hoje nós somos chamados
a exercermos essa autoridade espiritual em nossas casas e em nossas igrejas. Ao
retornar ao Céu Jesus não nos deixou desassistidos, muito pelo contrário, ele
nos deu poder para em seu nome realizarmos feitos maiores que aqueles que ele
próprio realizou.
Contudo, para exercermos
essa autoridade espiritual devemos ter consciência que não será pela influência
do nosso homem exterior, pelo nosso poder de persuasão; será pela influência de
nosso homem interior, que deve estar adornado com um incorruptível traje de um
espírito manso e quieto, que busca intimidade com Deus, que crê na sua palavra
e não se dá por vencido diante dos desafios diários lançados por Satanás. (1Pe
3:3-4)
Que
o Espírito Santo nos conduza.
Guaraci
Vieira
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